APOSENTADORIA
Após décadas de mudanças no país, quem defende aquilo que era inicialmente uma propaganda do Estado, torna-se uma pessoa insensata e que não saberia o que aconteceria na economia internacional.
Essa pessoa hoje só repete o que os governantes brasileiros prometeram para ela quando era jovem, ou seja, a aposentadoria seria a realização do sonho de todo o trabalhador.
Assim, quem tem entre 50 e 60 anos sente-se enganado porque na medida em que chega o momento de aposentar, “a linha anda” (Professor Fábio Zambitte - GloboNews, 18-06-2015),
ou seja, o governo inventa novas regras e a pessoa sempre precisa trabalhar mais alguns anos e fica com a sensação de que o momento da “sonhada” aposentadoria nunca chegará.
O que é dito, basicamente, seria: não confie em promessas, especialmente aquelas feitas pelos governantes.
É simples:
(1) A pessoa investe tudo que possui em uma fazenda ou em uma indústria ou em uma loja.
Muda o governo e os seus agentes vão lá e tomam (com violência, se necessário) a sua propriedade. Basta ver o que acontece no México atualmente.
(2) Então, para a pessoa se sentir segura, ela vende tudo e coloca o dinheiro num banco.
Muda o governo, entra um presidente da República que resolve confiscar o dinheiro (da população) que estaria aplicado em alguma instituição financeira. Loucura? Basta lembrar o Plano Collor.
(3) A pessoa tenta aposentar e não consegue (como foi dito antes). A pessoa já está aposentada e perde constantemente o valor real do seu salário.
(4) A pessoa faz um concurso público e imagina que terá estabilidade (econômica) para sempre. Outra ilusão. Exemplo: basta ver a realidade da Grécia depois de 2008.
Em outras palavras, prometer e não cumprir não é algo exclusivo do governante brasileiro, afinal, distorções acontecem no mundo inteiro.
Saber disto, porém, não resolve a angústia de ter um futuro incerto.
Pessimismo... Ceticismo... Niilismo... Diriam alguns...
Bem, sobre isso, mais um exemplo:
. Na campanha eleitoral do ano passado, a presidente Dilma disse que o candidato Aécio Neves era pessimista quanto ao futuro do Brasil - ela prometia uma era de estabilidade e garantias para o trabalhador...
. Basta ver a realidade do país em 2015, (menos de um ano depois) para ver que o que aconteceu...
© profelipe ™ 18-06-2015
Após décadas de mudanças no país, quem defende aquilo que era inicialmente uma propaganda do Estado, torna-se uma pessoa insensata e que não saberia o que aconteceria na economia internacional.
Essa pessoa hoje só repete o que os governantes brasileiros prometeram para ela quando era jovem, ou seja, a aposentadoria seria a realização do sonho de todo o trabalhador.
Assim, quem tem entre 50 e 60 anos sente-se enganado porque na medida em que chega o momento de aposentar, “a linha anda” (Professor Fábio Zambitte - GloboNews, 18-06-2015),
ou seja, o governo inventa novas regras e a pessoa sempre precisa trabalhar mais alguns anos e fica com a sensação de que o momento da “sonhada” aposentadoria nunca chegará.
O que é dito, basicamente, seria: não confie em promessas, especialmente aquelas feitas pelos governantes.
É simples:
(1) A pessoa investe tudo que possui em uma fazenda ou em uma indústria ou em uma loja.
Muda o governo e os seus agentes vão lá e tomam (com violência, se necessário) a sua propriedade. Basta ver o que acontece no México atualmente.
(2) Então, para a pessoa se sentir segura, ela vende tudo e coloca o dinheiro num banco.
Muda o governo, entra um presidente da República que resolve confiscar o dinheiro (da população) que estaria aplicado em alguma instituição financeira. Loucura? Basta lembrar o Plano Collor.
(3) A pessoa tenta aposentar e não consegue (como foi dito antes). A pessoa já está aposentada e perde constantemente o valor real do seu salário.
(4) A pessoa faz um concurso público e imagina que terá estabilidade (econômica) para sempre. Outra ilusão. Exemplo: basta ver a realidade da Grécia depois de 2008.
Em outras palavras, prometer e não cumprir não é algo exclusivo do governante brasileiro, afinal, distorções acontecem no mundo inteiro.
Saber disto, porém, não resolve a angústia de ter um futuro incerto.
Pessimismo... Ceticismo... Niilismo... Diriam alguns...
Bem, sobre isso, mais um exemplo:
. Na campanha eleitoral do ano passado, a presidente Dilma disse que o candidato Aécio Neves era pessimista quanto ao futuro do Brasil - ela prometia uma era de estabilidade e garantias para o trabalhador...
. Basta ver a realidade do país em 2015, (menos de um ano depois) para ver que o que aconteceu...
© profelipe ™ 18-06-2015