EVENTOS & FÃS
Tem gente que acha que as pessoas das classes populares, depois do PT no poder, conseguiram coisas que antes era só da elite – estranho... nunca vi um operário possuir uma casa em Mônaco ou o seu jato particular ou o seu iate ou o seu helicóptero.
O mesmo fenômeno acontece com a “indústria de eventos” (como é o caso da Copa do Mundo).
Antes, quem ia ao show de rock era o fã que sabia as letras e tudo sobre a sua banda preferida. O mesmo acontecia com o futebol.
Agora mudou. Tudo virou um grande shopping center.
O público é sempre o mesmo (e frio e indiferente): é quem pode comprar os caros ingressos (ou mesmo, no caso de shows de rock, pagar 150 reais para estacionar o carro perto do estádio).
Uma vez, no Rio, o Lou Reed ficou bastante irritado com esse tal público. No show do Eric Clapton, também no Rio, um amigo teve que ouvir de um “playboy” que ele estaria na Apoteose só para ver o “Lulu” (Santos) que abriria para o show do guitarrista inglês.
© 14-06-2014
Tem gente que acha que as pessoas das classes populares, depois do PT no poder, conseguiram coisas que antes era só da elite – estranho... nunca vi um operário possuir uma casa em Mônaco ou o seu jato particular ou o seu iate ou o seu helicóptero.
O mesmo fenômeno acontece com a “indústria de eventos” (como é o caso da Copa do Mundo).
Antes, quem ia ao show de rock era o fã que sabia as letras e tudo sobre a sua banda preferida. O mesmo acontecia com o futebol.
Agora mudou. Tudo virou um grande shopping center.
O público é sempre o mesmo (e frio e indiferente): é quem pode comprar os caros ingressos (ou mesmo, no caso de shows de rock, pagar 150 reais para estacionar o carro perto do estádio).
Uma vez, no Rio, o Lou Reed ficou bastante irritado com esse tal público. No show do Eric Clapton, também no Rio, um amigo teve que ouvir de um “playboy” que ele estaria na Apoteose só para ver o “Lulu” (Santos) que abriria para o show do guitarrista inglês.
© 14-06-2014